sexta-feira, 27 de abril de 2012

Os Direitos Divinos que Jesus se atribuiu.



Jesus se atribuiu os sete principais privilégios que só podem pertencer a Deus.

Em São Mateus e São Marcos, Jesus se declara maior do que o profeta Jonas, maior que Salomão, maior do que David que o chamou seu Senhor, no salmo CIX: "Dixit Dominus Domino meo: Sede a dextris meis, donec ponam inimicos tuos, scabellum pedum tuorum;" "O Senhor disse a meu Senhor: senta-te à minha direita até que eu ponha teus inimigos como escabelo a teus pés." Jesus dizia a esse respeito aos fariseus: "Se David chama o Cristo Senhor, como pode ser seu filho?" "Ninguém pôde lhe responder", acrescentou São Mateus.

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Questões sobre o Matrimônio



Por São Francisco de Sales

"O casamento é um grande sacramento, eu digo em Jesus Cristo e na sua Igreja é honroso para todos, em todos, e em tudo, isto é, em todas as suas partes. Para todos: porque as próprias virgens o devem honrar com humildade. Em todos: porque é tão santo entre os pobres como é entre os ricos. Em tudo: porque a sua origem, o seu fim, as suas vantagens, a sua forma e matéria são santas. É o viveiro do Cristianismo, que enche a terra de fiéis, para tornar completo no céu o número dos eleitos: de sorte que a conservação do bem do casamento é sobremaneira útil para a república; porque é a raiz e o manancial de todos os seus arroios.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Exame de Consciência para Jovens e Adultos


"Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos e a verdade não está em nós. Se confessarmos nossos pecados, Deus é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda a culpa".
(1ª carta de S. João cap. 1, 8-9)

 

quarta-feira, 11 de abril de 2012

O que é um Padre?




Sem dúvida é um homem como nós, porém um homem obrigado, pela vocação, a viver num plano superior, a tender à perfeição, mesmo à santidade; um homem condenado a viver só, sem família, a fim de ter o coração livre e sempre pronto à todas as dedicações; um homem que segundo a palavra do P. Chevrier, é "feito para ser comido"; um homem que não se pertence, mas que pertence a todos.

Tu me moves!




Ato de amor perfeito e contrição perfeita,
atribuído a São Francisco Xavier

Não me move meu Deus, para querer-Te,
O Céu que me tens prometido,
Nem me move o inferno, tão temido,
Para deixar por isso de ofender-Te.

Tu me moves, Deus meu, move-me o ver-Te
Cravado em uma cruz, escarnecido;
Move-me o ver teu Corpo tão ferido,
Movem-me tuas afrontas e tua morte;

Move-me, enfim, teu amor e de tal maneira
Que, ainda que não houvesse Céu, te amaria,
E, ainda que não houvesse inferno, te temeria.

Nada tens que dar-me porque Te quero;
Porque, se não esperasse o que espero,
Te queria o mesmo que te quero.

(Retirado do livro: A contrição perfeita uma chave de ouro do Céu -  Pe. J. de Driesch - pág. 32)

terça-feira, 10 de abril de 2012

O Que Rezar Diariamente?


Primeiro Concílio de Niceia (I Concílio Ecumênico)



Primeiro Concílio de Niceia foi o Primeiro Concílio Ecumênico da Igreja Católica, onde  bispos cristãos foram reunidos na cidade de Niceia da Bitínia (atual İznik, Turquia), pelo Imperador romano Constantino Magno I em 325 d.C.. O concílio foi a primeira tentativa de obter um consenso da igreja através de uma assembleia representando toda a cristandade. O seu principal feito foi o estabelecimento da questão cristológica entre Jesus e Deus, o Pai; a construção da primeira parte do Credo Niceno; a fixação da data da Páscoa; e a promulgação da lei canônica.

sábado, 7 de abril de 2012

A Descida do Senhor à Mansão dos Mortos.



Que está acontecendo hoje? Um grande silêncio reina sobre a terra. Um grande silêncio e uma grande solidão. Um grande silêncio, porque o Rei está dormindo; a terra estremeceu e ficou silenciosa, porque o Deus feito homem adormeceu e acordou os que dormiam há séculos. Deus morreu na carne e despertou a mansão dos mortos.

A Angústia de uma Ausência: Três Meditações sobre o Sábado Santo.



Cardeal Joseph Ratzinger (Papa Bento XVI)

quinta-feira, 5 de abril de 2012

O Padre e o Bom Exemplo


Bom exemplo - Modéstia - Amor do retiro, da regra e do estudo. 
Vida Santa - Excelentes efeitos do bom exemplo.
Ruína das almas por causa do escândalo dos padres. 

O padre santo edifica a todo o mundo pelo bom exemplo que dá, porque todas as virtudes se encontram nele. Pelo contrário, o mau padre, e até o tíbio e relaxado, tem falta de algumas virtudes essenciais, ou pratica muito imperfeitamente as fracas virtudes que possui; do mesmo modo sua vida ou é escandalosa ou muito pouco edificante.

Um chamado à obediência do Papa aos dissidentes austríacos.


«Quereis viver mais intimamente unidos a Cristo e configurar-vos com Ele, renunciando a vós mesmos e permanecendo fiéis aos compromissos que, por amor de Cristo e da sua Igreja, aceitastes alegremente no dia da vossa Ordenação Sacerdotal?» Tal é a pergunta que, depois desta homilia, será dirigida singularmente a cada um de vós e a mim mesmo. Nela, são pedidas sobretudo duas coisas: uma união íntima, mais ainda, uma configuração a Cristo e, condição necessária para isso mesmo, uma superação de nós mesmos, uma renúncia àquilo que é exclusivamente nosso, à tão falada auto-realização. É-nos pedido que não reivindique a minha vida para mim mesmo, mas a coloque à disposição de outrem: de Cristo. Que não pergunte: Que ganho eu com isso? Mas sim: Que posso eu doar a Ele e, por Ele, aos outros? Ou mais concretamente ainda: Como se deve realizar esta configuração a Cristo, que não domina mas serve, não toma mas dá. Como se deve realizar na situação tantas vezes dramática da Igreja de hoje? 

“Ambientes tradicionais” não deveriam existir.



Por Padre Guillaume Gaud, FSSPX


Um verdadeiro Apostolado deve, para ser frutífero, apresentar duas características: sobrenaturalidade, e ser adaptado ao ambiente que deve ser convertido. “Missas-espetáculo” já atraíram multidões, mas não produziram os resultados esperados. Este Naturalismo não apresenta as técnicas de Apostolado do Salvador….
Nossos priorados, se tentam ser verdadeiramente sobrenaturais, não estão atraindo tantas pessoas quanto deveriam. Por quê? Nós somos, freqüente e indubitavelmente, inacessíveis aos homens de nossos tempos. Nossa meta mais imediata não é atrair todo mundo, claro, mas aquelas almas que demonstram uma certa abertura à Fé e ao Amor de Deus. Mesmo essas almas ficam desencorajadas quando vem para as nossas capelas. Os motivos? Uma desconfiança elevada, divisões e críticas que só demonstram orgulho, comentários derrogatórios sobre as vestimentas, discussões políticas amargas e inúteis. Graças aos instrumentos subliminares do demônio… Graças àquelas pessoas que sabem melhor do que Deus a velocidade na qual as almas deveriam progredir… Tentemos diminuir os obstáculos para as conversões ao invés de elevá-los. Mas isso não basta: devemos atrair. Os missionários sempre conseguiram isso por 2000 anos: adaptar-se tanto quanto possível à população alvo, guiados por um sentido de objetivo e por princípios morais Cristãos.
O “Ambiente tradicional”
Não deveria existir um “ambiente tradicional”. A Tradição Católica não deve ser um meio social, porque isso não é Cristianismo. A Tradição deve parecer-se com todos os ambientes sociais e recebê-los com a sua própria identidade. Não somos a favor da eliminação das classes. A tendência no vestir que se tornou, aos poucos, dominante entre nós refletem a modéstia – que é necessária – mas a modéstia não está limitada às modas Tradicionais. Ao querer impor essas regras de vestimentas, nós desanimamos as pessoas mais do que as atraímos. A conseqüência é um tipo de libertação excessiva destas regras, que as leva à imodéstia. Uma outra conseqüência é um tipo de representação esclerosada da Tradição, que parece viver nos anos 50 – não muito atraente!
No entanto, a força que une as pessoas dentro da Tradição Católica se encontra na relação lógica entre nossa Fé e nossa vida diária. Esta coerência deve refletir nossa convicção e nossa sinceridade, não somente nossas regras. A Verdade Católica é trazida à luz por esta coerência. E é isso que atrai. Mas fiquemos sempre próximos aos nossos contemporâneos de boa vontade. Devemos, então, ser firmes com relação a nós mesmos, mas brilhar com misericórdia e entendimento por nosso próximo. Então, ele amará nossa firmeza!
Padre Guillaume Gaud, FSSPX
(Apóstolo, publicação para os priorados de Fabrègues e Perpignan, França
La Porte Latine – “The dilemmas of our bastions of faith“, trechos)
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