terça-feira, 31 de julho de 2012

Quarto Concílio de Latrão (XII Concílio Ecumênico) em inglês



INTRODUCTION

During the pontificate of Innocent III (1198-1216) there appears to have occurred much growth in the reform of the church and in its freedom from subservience to the empire as well as in the primacy of the bishop of Rome and in the summoning of ecclesiastical business to the Roman curia. Innocent himself, turning his whole mind to the things of God, strove to build up the christian community. Spiritual things, and therefore the church, were to have first place in this endeavour; so that human affairs were to be dependent upon, and to draw their justification from, such considerations.

"Creio na Igreja", do Terceiro Catecismo da Doutrina Cristã


Do nono artigo do “Credo”

“Então os apóstolos e presbíteros, de acordo com toda a Igreja,
resolveram escolher alguns homens e enviá-los a Antioquia
com Paulo e Barnabé; escolheram Judas, chamado Barsabás, e Silas,
homens influentes entre os irmãos. Por seu intermédio enviaram
a seguinte carta:
“Os irmãos, os apóstolos e presbíteros saúdam os irmãos de
Antioquia, Síria e Cilícia, convertidos dentre os pagãos. Chegou ao
nosso conhecimento que alguns dos nossos vos têm perturbado com
palavras, confundindo vossas mentes, sem nenhuma autorização
de nossa parte. Por isso resolvemos, de comum acordo, enviar-vos
alguns homens escolhidos, em companhia de nossos amados Barnabé
e Paulo, que expuseram suas vidas pelo nome de Nosso Senhor
Jesus Cristo. Estamos enviando Judas e Silas para vos comunicar
de viva voz as mesmas coisas. Pareceu bem ao Espírito Santo
e a nós não vos impor nenhuma outra exigência além das necessárias:
que vos abstenhais das carnes imoladas aos ídolos, do sangue,
das carnes sufocadas e da prostituição. Procedereis bem evitando
estas coisas.* Passai bem”.
Atos 15, 22-29

§ 1 - Da Igreja em geral

142) Que nos ensina o nono artigo do Credo: creio na Santa Igreja Católica; na Comunhão dos Santos?

O nono artigo do Credo ensina-nos que Jesus Cristo fundou sobre a terra unia
sociedade visível, a qual se chama Igreja Católica, e que todas as pessoas que fazem parte desta Igreja estão em comunhão entre si.

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Infalibilidade do Magistério - Bernard Bartmann


 O magistério eclesiástico no anunciar a verdade divina é infalível. - (De fé)
                    
Explicação. - A infalibilidade do magistério eclesiástico consiste nisto que, nos seus atos essenciais quer anuncie simplesmente a verdade, quer decida judicialmente as controvérsias doutrinais, não se pode "afastar do depósito da fé" (depositum fidei, I Tim 6,20; II Tim 1,14), como não lhe pode acrescentar ou tirar alguma verdade. Da infalibilidade ativa do magistério eclesiástico resulta a infalibilidade passiva do conjunto da Igreja, de modo que todos os fiéis, recebendo a fé do magistério, estão certos de possuir a verdade completa, e nesta convicção, não podem enganar. Este dogma foi contestado pelos protestantes, particularmente por Calvino (os concílios = os oráculos de Satanás); e também pelos Gregos, no sentido que explicaremos no fim do parágrafo.

Invocação à São Bento






(As pessoas que possuem e trazem consigo a milagrosa medalha de São Bento devem, ao menos uma vez por semana, rezar esta invocação, quando se levantarem pela manhã).


São Bento, meu bom pai, não me recusai vossa eficaz intercessão junto à Deus, Todo Poderoso.

Abençoai minha intenção, que eu sei não vos é desagradável. Auxiliai-me, protegei vosso filho. Não o abandoneis.

Protegei-me, São Bento, contra todos os males, contra a malícia dos maus espíritos, contra os animais perigosos, contra as criaturas sem espírito de caridade cristã, os caluniadores, os violentos, os maus.

Dai-me força e coragem, São Bento, para vencer as dificuldades da vida e ser sempre fiel aos mandamentos do Senhor, constante na fé de Nosso Senhor Jesus Cristo. Assim seja.

sábado, 28 de julho de 2012

Efeitos maravilhosos da medalha de São Bento - Proteção contra as ciladas do demônio II



Um conhecido nosso se encontrava, em 1858, na região de Vienne, no interior da França.

Numa reunião de amigos em que tomava parte, falou-se a respeito de sessões espíritas em que mesas giratórias respondiam a perguntas, e algumas pessoas presentes contaram que no ano precedente experiências do gênero haviam alcançado sucesso.

Tendo aparecido nessa conversa alguns incrédulos, ficou combinado que no dia seguinte se faria, ao meio dia, uma sessão espírita daquelas.

Apesar de alguns terem certo remorso de consciência, todos se reuniram à hora marcada e meteram mãos à obra, observando exatamente as condições costumeiras.

Após duas longas horas de tentativas, desvaneceu-se a última esperança de sucesso, e os amigos iam separar-se, buscando descobrir a causa do incomum mutismo.

Uma jovem que participava da reunião ponderou que algumas medalhas que trazia consigo, notadamente a de São Bento, bem poderiam ter relação com o malogro.

Combinou-se então fazer outra sessão espírita no dia seguinte, às oito da noite. Desta vez a moça deixou em casa todas as medalhas, mas, assim desarmada, não quis tomar parte ativa na sessão, conservando-se afastada, num canto da sala.

Ao cabo de meia hora, no máximo, alguns estremecimentos se fizeram sentir e a mesa começou a ranger, o que fazia prever que ela logo iria mexer-se por si.

Um médico propôs que ela, quando quisesse falar, desse com um pé duas pancadas para dizer sim, e uma para dizer não.

Com efeito, ela não tardou a elevar-se no ar, com grande satisfação dos assistentes, que começaram a interrogá-la, inicialmente a respeito de temas frívolos, e depois a respeito do seu silêncio na véspera. – Pergunta: “Por que não quiseste responder ontem? Seria porque a moça estava com a medalha de São Bento?” – R. “Sim” (duas pancadas bem fortes).

Passou-se a outras perguntas: P. “Como te chamas?” A mesa foi então parando, como se convencionara, sobre cada uma das letras do alfabeto correspondente à palavra que queria exprimir, indicando sucessivamente: S. A. T. estas letras tiraram logo toda a dúvida, e cada um adivinhou antes que a mesa terminasse a palavra.

Muitas pessoas retiraram-se da roda cheias de terror; outras, mais imprudentes, prosseguiram as interrogações.

Foram feitas à mesa algumas perguntas religiosas ou científicas, sobre as quais ela guardou completo silêncio; duas vezes deitou-se de todo por terra com um movimento espontâneo; após o que continuou girando. Perguntou alguém: “Quererás voltar amanhã?” A mesa respondeu afirmativamente, e a mesma pessoa perguntou a que horas o desejaria; a mesa deu doze pancadas. – P. “Será ao meio dia?”“Não”. – “À meia noite?” – R. “Sim”.

Tais respostas, além de muitas outras que seria por demais longo transcrever aqui, produziram viva impressão nos assistentes, fazendo neles desaparecer qualquer dúvida acerca do misterioso agente que se exprime pelas mesas giratórias.

A sessão já se prolongava até as onze horas da noite, e todos se retiraram, tomando cada qual a resolução de andar sempre, daí em diante, com a medalha de São Bento.


(Livro A história maravilhosa e a eficácia comprovada da Medalha de São Bento, Dom Próspero Guéranger)

Efeitos maravilhosos da medalha de São Bento - Proteção contra as ciladas do demônio I



A pouca distância de Rennes, uma casa que servia ao mesmo tempo de bar e de salão de bilhar, era habitada e dirigida por uma família de vida cristã.

Mas estranhos sintomas de presença diabólica de repente se fizeram sentir. Ainda quando não havia gente no salão de jogo, ouviam-se ruídos e vozes que imitavam um numeroso agrupamento de jogadores; os móveis mudavam de lugar na casa, sem que ninguém tocasse neles, as portas se abriam e fechavam sozinhas, e um ruído estranho se fazia ouvir nas camas dos diversos quartos.

Numa noite de Natal, tendo a criada subido ao sótão em que residia, a fim de aprontar-se para ir à Missa do galo, encontrou o aposento cheio de fumaça densa, no meio da qual se agitava alguma coisa meio indefinida. A criada soltou um grito, saiu precipitadamente e caiu desmaiada.

Os moradores da casa andavam continuamente aterrorizados por tão estranhos fenômenos.
Já haviam mandado rezar muitas Missas pelas almas, já haviam solicitado as orações rituais da Igreja para a benção de casas mal-assombradas, e o flagelo não cessara. O único remédio seria mudarem-se daquela casa.

Uma mulher piedosa aconselhou aos moradores que recorressem à medalha de São Bento.
De início, foi pregada uma em cada porta da casa, e imediatamente cessou toda a barulheira. Mas ninguém tinha pensado em colocar o sinal da salvação na entrada da adega, e toda a malícia dos demônios pareceu ter-se refugiado naquele lugar, tal era o estrondo e tal era a desordem que ali reinavam.

Lá puseram também a medalha e por fim a influência diabólica deixou completamente a casa.




(Livro A história maravilhosa e a eficácia comprovada da Medalha de São Bento, Dom Próspero Guéranger)

sábado, 21 de julho de 2012

“A Realeza de Nosso Senhor Jesus Cristo” de Dom Antônio de Castro Mayer



A REALEZA DE
NOSSO SENHOR
JESUS CRISTO

D. Antônio de Castro Mayer,

Por Mercê de Deus e da Santa Sé Apostólica.
Bispo Diocesano de Campos.

Ao Rev.mo Clero Secular e Regular.
às Ver. das Religiosas.
à Venerável Ordem Terceira
de Nossa Senhora do Monte Carmelo.
às Associações de piedade e apostolado
e aos fiéis em geral da
Diocese de Campos,

Saudação, paz e bênçãos
em Nosso Senhor Jesus Cristo.

Caríssimos cooperadores e amados filhos
Ao encerrar-se o Ano Santo de 1925, o Santo Padre Pio XI instituiu a festa de Nosso Senhor Jesus Cristo Rei. Fixou, como seu dia próprio, o último domingo de outubro, o que precede a festa de Todos os Santos. O novo calendário transferiu-a para o derradeiro domingo do Ano Litúrgico, que incide na última década de novembro.

Reconhece o mal que cometeu.




O tempo presente é tempo de reconhecer nossos pecados. Reconhece o mal que cometeu, de palavra ou de obra, de dia ou de noite. Reconhece-o agora que é tempo propicio, e no dia da Salvação receberas o tesouro celeste.

Limpa seu recipiente, para que seja capaz de uma graça mais abundante, porque o perdão dos pecados é dado a todos por igual, mas o dom do Espirito Santo, se concede a proporção da fé de cada um. Se te esforças pouco, receberas pouco, se trabalhas muito, muito será tua recompensa. Corra em proveito próprio; objetiva, pois, tua comodidade.

Se tens algo contra alguém, perdoa-o. Tu vens para alcançar o perdão dos pecados: es necessário que tu também tenha perdoado aquele que tenha te ofendido.


São Cirilo de Jerusalém, Catequeses

O catolicismo o liberalismo: No es posible la conciliación.



“La última proposición condenada en el Syllabus dice lo siguiente:
El Romano Pontífice puede y debe reconciliarse y transigir con el progreso, con el liberalismo, y la civilización moderna.

Condenada esa proposición como errónea, resulta verdadera la contraria, o sea que el Romano Pontífice ni puede ni debe reconciliarse, ni transigir con el progreso, con el liberalismo y con la civilización moderna. El catolicismo, pues, del que el Papa es el jefe y cabeza, no puede reconciliarse con el liberalismo; son incompatibles. Esta condenación solemne es ya suficiente prueba para todo católico; empero, a mayor abundancia, citaremos lo que más hace al caso de la Alocución y del Breve que dijimos.
El 17 de septiembre de 1861 después del decreto relativo a la canonización de los veintitrés mártires franciscanos del Japón, dijo Pío IX lo siguiente:

En estos tiempos de confusión y desorden, no es raro ver a cristianos, a católicos –también los hay en el clero - que tienen siempre las palabras de término medio, conciliación, y transacción. Pues bien, yo no titubeo en declararlo: estos hombres están en un error, y no los tengo por los enemigos menos peligrosos de la Iglesia…Así como no es posible la conciliación entre Dios y Belial, tampoco lo es entre la Iglesia y los que meditan su perdición. Sin duda es menester que nuestra fuerza vaya acompañada de prudencia, pero no es menester igualmente, que una falta de prudencia nos lleve a pactar con la impiedad…No, seamos firmes: nada de conciliación; nada de transacción vedada e imposible.

El Breve que hemos prometido citar, es el que el mismo Pío IX dirigió al presidente y socios del Círculo de San Ambrosio de Milán en 6 de marzo de 1873, donde dice lo siguiente:

Si bien los hijos del siglo son más astutos que los hijos de la luz, serían sin embargo menos nocivos sus fraudes y violencias, si muchos que se dicen católicos no les tendiesen una mano amiga. Porque no faltan personas que, como para conservarse en amistad con ellos, se esfuerzan en establecer estrecha sociedad entre la luz y las tinieblas, y mancomunidad entre la justicia y la iniquidad, por medio de doctrinas que llaman católico-liberales, las cuales basadas sobre principios perniciosísimos adulan a la potestad civil que invade las cosas espirituales, y arrastran los ánimos a someterse, o a lo menos, a tolerar las más inicuas leyes, como si no estuviese escrito: ninguno puede servir a dos señores. Estos son mucho más peligrosos y funestos que los enemigos declarados, ya porque sin ser notados, y quizá sin advertirlo ellos mismos, secundan las tentativas de los malos, ya también porque se muestran con apariencias de probidad y sana doctrina, que alucina a los imprudentes amadores de conciliación, y trae a engaño a los honrados, que se opondrían al error manifiesto. (…) Yo, haciendo mías las palabras de Pío IX, y aplicándolas a nuestra actual situación, concluyo este apartado diciendo: Nos hallamos en días de confusión y desorden, y en estos días se han presentado hombres cristianos, católicos –también un sacerdote- lanzando a los cuatro vientos palabras de término medio, de transigencia, de conciliación. Pues bien, yo tampoco titubeo en declararlo: esos hombres están en un error, y no los tengo por los enemigos menos peligrosos de la Iglesia. No es posible la conciliación entre Jesucristo y el diablo, entre la Iglesia y sus enemigos, entre catolicismo y liberalismo. No; seamos firmes: nada de conciliación; nada de transacción vedada e imposible. O catolicismo o liberalismo. No es posible la conciliación.”

San Ezequiel Moreno, Pasto, Colombia, 29 de octubre de 1897.

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Terceiro Concílio de Latrão (XI Concílio Ecumênico) em inglês



INTRODUCTION

By an agreement reached at Venice in 1177, the bitter conflict which had arisen about twenty years earlier between Pope Alexander III (1159-1181) and Emperor Frederick I (1152-1190) was brought to an end. For when Pope Hadrian IV had died in 1159, the cardinals elected two popes together, namely Roland of Siena, who took the name of Alexander III, and Octavian of Rome who though he was nominated by fewer cardinals, nevertheless with the support of the emperor Frederick usurped the name of Pope Victor IV. The emperor, wishing to remove everything which stood in the way of his authority in Italy, declared war upon the Italian states and especially the Roman church which after its struggle for ecclesiastical liberty for so many years, was enjoying great authority. The emperor carried on the war for a long time. A serious schism had arisen out of this conflict, and after Victor IV two antipopes were nominated in opposition to Alexander III, namely Paschal III (1164-1168) and Callistus III (1168-1178). At last, when Alexander had gained the victory, he promised the emperor at Venice that he would summon a general council.

Segundo Concílio de Latrão (X Concílio Ecumênico) em inglês



INTRODUCTION

In Lent of 1139 a general council was summoned by Pope Innocent II and held in the Lateran basilica. As we know, the synod had been convoked the previous year; for the papal legates in England and Spain pressed the bishops and abbots to go to the council. Thus, a good number of fathers, at least five hundred, met in Rome. One of these came from the East, the patriarch of Antioch, but he was a Latin. With the pope presiding the council began on 2 April and it seems to have ended before 17 April, as far as we can judge from the sources.

Primeiro Concílio de Latrão (IX Concílio Ecumênico) em inglês



INTRODUCTION

In 1123, during the pontificate of Pope Callistus II, a general Roman council was held "for various important matters of the church", as Callistus himself says in the letter of convocation which he sent on 25 June 1122 to bishop Baldric of Doll. A great number of bishops, abbots and religious, numbering at least 300, gathered in Rome from the western churches, although none that we know of came from the eastern churches . There is no evidence that legates of the emperor Henry V took part. The council began on 18 March 1123, with the pope presiding. There were at least two sessions. The council ended before 6 April, probably on 27 March.

terça-feira, 17 de julho de 2012

Quarto Concílio de Constantinopla (VIII Concílio Ecumênico) em inglês



INTRODUCTION


This council, designated as the eighth ecumenical council by western canonists, is not found in any canonical collections of the Byzantines; its acts and canons are completely ignored by them. Modern scholars have shown that it was included in the list of ecumenical councils only later, that is, after the eleventh century. We have decided to include the council, for the sake of historical completeness.

Segundo Concílio de Niceia (VII Concílio Ecumênico) em inglês



INTRODUCTION

A recommendation to summon an ecumenical council, in order to correct the iconoclast heretics, had been addressed to Empress Irene, then acting as regent for her son Emperor Constantine VI (780-797) who was still a minor, both by Patriarch Paul IV of Constantinople (who had repented of his earlier iconoclast views) before his abdication from the see in 784 and by his successor as patriarch, Tarasius. The aim was to unite the church and to condemn the decrees passed by the council of 338 bishops held at Hiereia and St Mary of Blachernae in 754.

Terceiro Concílio de Constantinopla (VI Concílio Ecumênico) em inglês



INTRODUCTION

To make an end of the Monothelite controversy, Emperor Constantine IV asked Pope Donus in 678 to send twelve bishops and four western Greek monastic superiors to represent the pope at an assembly of eastern and western theologians. Pope Agatho, who meanwhile had succeeded Donus, ordered consultation in the west on this important matter. Around Easter 680 a synod in Rome of 125 Italian bishops, with Pope Agatho presiding, assessed the replies of the regional synods of the west and composed a profession of faith in which Monothelitism was condemned. Legates of the pope took this profession to Constantinople, arriving at the beginning of September 680.

Segundo Concílio de Constantinopla (V Concílio Ecumênico) em inglês


Introduction

The emperor Justinian and Pope Vigilius decided to summon this council after the latter withdrew his "Judgment" condemning the "Three Chapters" of Theodore of Mopsuestia, Theodoret and Ibas. This "Judgment" had been issued on 11 April 548 but the bishops of the west and especially of Africa unanimously opposed it. The council was summoned by Justinian to Constantinople, although Vigilius would have preferred to convene it in Sicily or Italy so that western bishops might be present. It assembled on 5 May 553 in the great hall attached to Hagia Sophia cathedral.

Concílio de Calcedônia (IV Concílio Ecumênico) em inglês



Introduction

It was the emperor Marcian who, after the "robber" council of Ephesus (449), commanded this council to meet. Pope Leo I was opposed to it. His view was that all the bishops should repent of their ways and individually sign his earlier dogmatic letter to Flavian, patriarch of Constantinople, and so avoid a new round of argument and debate. Moreover, the provinces of the West were being laid waste by Attila's invasions. But before the pope's view became known, the emperor Marcian had, by an edict of 17 May 451, convoked the council for 1 September 451. Although the pope was displeased, he sent legates: Paschasinus bishop of Lilybaeum, Bishop Lucentius, the priests Boniface and Basil, and Bishop Julian of Cos. No doubt Leo thought that the council would cause people to leave the church and go into schism. So he wanted it to be postponed for a time, and he implored the emperor that the faith handed down from ancient times should not become the subject of debate. The only business should be the restoration of the exiled bishops to their former positions.

Concílio de Éfeso (III Concílio Ecumênico) em inglês



Introduction

Nestorius, who had been condemned in a council at Rome on 11 August 430, asked the emperor Theodosius II to summon this council. The emperor therefore decided to summon it together with his co-emperor Valentinian III and with the agreement of Pope Celestine I. Theodosius's letter of 19 November 430 requested all those who had been summoned to be present at Ephesus on 7 June 431, the feast of Pentecost.
On 22 June, however,

segunda-feira, 16 de julho de 2012

A Visão do Papa Leão XIII





Pe. Domenico Pechenino


“No dia 13 de outubro o Santo Padre, terminada a Missa, estava assistindo a outra, em ação de graças, como era seu costume. De súbito foi visto erguer energicamente a cabeça, fixando-se num ponto acima do celebrante. Olhava sem pestanejar, com uma expressão de terror e assombro que chegou a fazê-lo mudar de cor. Algo de estranho se desenhava ante seus olhos. Por fim, como voltando a si, ele se levanta e encaminha-se para o gabinete. Os presentes o acompanham ansiosos.

Oração a São Miguel Arcanjo e Exorcismo, pelo Papa Leão XIII




Oração Contra satanás e Os Anjos Rebeldes


O Papa, Leão XIII, anima aos sacerdotes para que rezem esta oração tão frequentemente quanto lhes seja possível, como um exorcismo simples para limitar o poder do diabo e prevenir a sua acção maligna. Os fiéis também podem invocar esta oração individualmente e colectivamente, com o mesmo objectivo. Recomenda-se quando se suspeite de acções demoníacas causadas pela malícia entre os homens, tentações violentas e até tormentas e outras calamidades.

domingo, 8 de julho de 2012

Encíclica "Libertas Praestantissimum", de Leão XIII


ENCÍCLICA

 LIBERTAS PRAESTANTISSIMUM

PAPA LEÃO XIII
                                                                                                         
SOBRE OS ENSINAMENTOS DA IGREJA A RESPEITO DA LIBERDADE NATURAL E MORAL 

Aos Veneráveis Irmãos Patriarcas, Primazes, Arcebispos, e todos os Bispos do Orbe Católico em comunhão com a Sé Apostólica: Sobre a liberdade humana.

Veneráveis Irmãos: Saudação e Benção Apostólica.

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Encíclica "Quo Graviora", de Gregório XVI



ENCÍCLICA

QUO GRAVIORA

PAPA GREGÓRIO XVI

Manifiesta a los Obispos de la Alta Renania su pesar por las calamidades que amenazan a la Iglesia, a causa de la Pragmática Constitución Civil de Offemburgo.
Del día 4 de octubre de 1833

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Encíclica "Quarta Supra", de Pio IX (em Inglês)




ENCÍCLICA
QUARTA SUPRA

PAPA PIO IX
SOBRE A IGREJA NA ARMÊNIA
To Our Venerable Brothers Anthony Peter IX, Patriarch of Cilicia, and the Archbishops, Bishops, Clergy and Laity, Our Beloved Children of the Armenian Rite Who are in Loving Communion with the Apostolic See. Venerable Brothers and Beloved Children, We give you Greetings and Our Apostolic Blessing. 

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...