Paulo Francisco Martos
Ainda há algumas déca. 'das,
era comum encontrar-se o brilho da inocência no rosto de crianças e até de
pessoas não muito jovens. O sorriso puro, o olhar límpido, a compostura dos
gestos e modos, a louçania das atitudes indicavam a transparência da alma que
não maculara sua veste batismal.
Como isso vai rareando!
Incontável número de crianças perde a inocência logo nos primeiros embates da
vida. Grande responsabilidade por esse gravissimo dano é da televisão, a qual,
com seus programas vulgares, obscenos e violentos, pode ser chamada de
verdadeira exterminadora da inocência.
Comparação chocante
Observe, caro leitor, as
fotografias de Santa Bernadete Soubirous. Na foto ao lado - colhida três anos
após as aparições -, ela estava com 17 anos de idade. Embora fosse uma pastora
paupérrima e analfabeta, seu traje é digno, limpo, recatado. Sua fisionomia -
os olhos sobretudo, que são o espelho da alma - exprime pureza, retidão,
bondade. Em suma, é uma jovem inocente.
Na outra fotografia a Santa
Bernadete estava de partida para a cidade de Nevers, a fim de se tomar
religiosa -, vê-se que sua inocência desabrochou em outras virtudes. Sua face
virginal indica também seriedade, firmeza, combatividade, amor à Cruz, desejo
ardente do Céu.
Compare agora essas fotografias
com tantas jovens de hoje em dia. Quantas delas têm costumes livres, modos de
vestir contrários ao pudor, atitudes vulgares, conversação chula, quando não
diretamente lúbrica, que revelam almas de há muito rompidas com sua integridade
batismal.
Tal comparação nos conduz à pergunta:
o que vem a ser a inocência?
Etimologia da palavra
Recorramos à etimologia, para
conhecer bem o sentido da palavra.
Inocência vem do latim: in
(negação) e nocentia (maldade). A inocência, portanto, é a qualidade da alma
isenta do mal. É integra, temperante, reta. O que a caracteriza é a posse de
todas as virtudes, pelo menos em estado germinativo.
Nosso Senhor Jesus Cristo é a
própria Inocência. Nossa Senhora, a criatura inocente no mais alto grau. E os
santos, ou sempre a conservaram, ou restauraram a inocência perdida, amando-a
mais do que a menina de seus olhos.
A restauração da inocência,
após a queda original, não significa a reaquisição do chamado estado de inocência,
que era a situação na qual se encontravam Adão e Eva, no Paraiso terrestre,
antes daquele pecado. Tal estado supunha a posse dos dons preternaturais (ver
quadro Inocência: sentido teológico).
Deturpação do conceito de
inocência
É próprio da Revolução
anticristã adulterar o sentido de todas as coisas. Assim, a noção de inocênCia
foi distorcida pelo espirito revolucionário, insinuando-se ou dizendo-se
claramente que ela se aplica apenas às crianças. E, como conseqüência,
inocência é sinônimo de ingenuidade, infantilidade, bobice.
Na realidade, a inocência é o
oposto disso. A pessoa verdadeiramente inocente é ao mesmo tempo sagaz, firme,
séria, refletida, sapiencial. E, sobretudo, a inocência não é uma Virtude
apenas de crianças, mas deve desabrochar em todas as virtudes, ao longo da
vida, como é o caso de Santa Bernadete.
Restauração da inocência
Quem teve a desgraça de perder
a inocência, precisa rezar, fazer pen!tência e lutar arduamente por readqUlri-Ia.
Santa Maria Madalena é exemplo
belíssimo de inocência readquirida. De pecadora pública, ela se deixou de tal
maneira inflamar de amor por Deus, que a única razão de sua vida passou a ,er
penitenciar-se por seus pecados anteriores, bem como louvar, reverenciar e
servir ao Divino Mestre.
Santo Agostinho caiu muitas
vezes em pecados de sensualidade e, pior, chegou a precipitar-se no abismo d.a
heresia maniquéia. Mas, pelas lágnmas de sua mãe, Santa Mônica, e pelo
apostolado de Santo Ambrósio, ele correspondeu à graça, converteu-se,
santificou-se, tornando-se um dos maiores luzeiros da Santa Igreja.
Portanto, mesmo que nossas quedas
tenham sido contra a Fé católica pecados muitissimo mais graves que a impureza
-, não devemos Jamais desanimar.
Convém esclarecer, entretanto,
que a inocência não se identifica com castidade, como muitos poderiam pensar.
A inocência é mais alta, mais nobre, mais abarcativa do que a castidade. Todo
inocente é casto; mas nem todo casto tem inocência. Diz-se que Robespierre - o
facinora que dominou o governo na era do Terror, durante a Revolução Francesa
- era casto ...
A inocência talvez pudesse ser
comparada à opala, enquanto a virtude da pureza seria umas das irisações daquela
pedra.
Sabedoria: fruto da inocência
Um dos mais preciosos frutos da
inocência é a virtude e o dom da sabedoria, mediante os quais a alma sempre
procura - com gosto, com sabor (daí a palavra sabedoria) - o aspecto mais
elevado de todas as coisas. A pessoa sapiencial está continuamente voltada para
o sublime.
Sabedoria não se confunde com
instrução. Para adquiri-Ia não é preciso freqüentar escolas, obter diplomas ou
ler muitos livros. Basta seguir com perfeição o preceito dado pelo Criador a
Moisés: "Amarás ao Senhor teu Deus de todo teu coração, e de toda a tua
alma, e com toda a tua força" (Deut. 6, 5).
"O primeiro
olhar"
O grande teólogo francês, Padre
Garrigou-Lagrange OP (18771964), em seu livro O Senso comum, dedicou um
capítulo ao tema da inocência. O titulo do capítulo O primeiro olhar visa
designar a inocência, revelando igualmente o interesse do autor em investigar
as raízes da mencionada virtude na alma humana. Essas páginas também
demonstram a importância que concedia ao tema inocência um dos luminares da
teologia e da espiritualidade contemporâneas.
O Padre Garrigou-Lagrange lecionou
durante 51 anos no Angelicum, famoso instituto teológico de Roma. Foi diretor
espiritual de Madre Chiquinha do Rio Negro, brasileira, fundadora de uma congregaçãoreligiosa
em Roma,. Falecida em odor de santidade. Visitou nossa Pátria no início da
década de 30.
Alguns exemplos da vida de
Santa Bernadete ilustram bem todas essas noções, revelando ao vivo, a sabedoria
e vigor da alma inocente.
O delegado de polícia tremia
Simples pastora, Bernadete não
sabia ler nem escrever, ao se iniciarem as aparições de Nossa Senhora, em 11 de
fevereiro de 1858. Nem mesmo falava ela o francês; apenas o patois, o dialeto
local. Tinha catorze anos de idade, e ainda não recebera a Primeira Comunhão.
Entretanto, quando foi intimada
a depor na polícia à noitinha do domingo 21 de fevereiro de 1858, dia da sexta
aparição - sua inocência confundiu o orgulhoso delegado Jacomet. Este havia
colocado em prisão, durante quinze dias, no ano anterior, o pai de Santa
Bernadete, Francisco Soubirous, o qual fora acusado injustamente de ter furtado
uma viga de madeira abandonada. A inculpabilidade de Francisco foi, aliás,
reconhecida pelo juiz, que mandou arquivar o processo por falta de matéria
criminal.
Jacomet crivou Santa Bernadete
d.e perguntas. Quando indagou a idade da vidente, esta afirmou que não sabia exatamente
se tinha treze ou catorze anos ... Depois do longo e penoso interrogatório, o
delegado começou a ler o depoimento, mas alterando propositadamente as palavras
de Bernadete. A santa corrigiu-o com firmeza e segurança, e repetiu fielmente o
que dissera. Jacomet ameaçou prendê-la, mas ela se manteve tranqüila.
Tal foi a brutalidade e
insolência de Jacomet, que este chegou a dizer à inocente jovem: "Você
arrasta todo mundo atrás de si, você quer tornarse uma pequena
meretriz".(1) Utilizamos no final dessa frase uma palavra que pode ser.
consignada numa revista católica. Mas o leitor deve ter presente que o delegado
empregou o termo chulo correspondente.
O rumor de que Bernadete podia
ser presa correu como um rastilho de pólvora na pequena e pacata Lourdes. Uma
multidão aglomerou-se diante da delegacia, começou a gritar e desferir golpes
nas portas e janelas, exigindo que Jacomet libertasse Bernadete.
O pai da vidente entrou na
delegacia para proteger a filha, e o iníquo Jacomet também ameaçou-o de prisão,
caso não proibisse Bernadete de voltar à gruta de Massabielle, onde se davam as
aparições de Nossa Senhora.
Terminado o interrogatório
policial, Santa Bernadete estava calma e distendida, enquanto o delegado tremia
... Aqui bem se aplica a frase da Sagrada Escritura: "O caminho do Senhor
é à fortaleza do inocente, mas o terror dos malfeitores" (Prov. 10,29).
Ao sair da delegacia, Santa
Bernadete foi cercada pelo povinho, que lhe fez muitas perguntas. Sempre
amável, ela sorriu.
- O que te diverte? indagou
alguém.
Num comentário característico
da alma inocente, a santa observou: "O delegado tremia; ele tinha em sua
boina um pingente que fazia tintim".(2)
O procurador imperial não
encontra o buraco do tinteiro
As repercussões dos fatos
ocorridos na gruta de Massabielle foram imensas em toda a França. Os milagres
estupendos ali operados representavam um terrível golpe no ateísmo que grassava
no século XIX, sob o nome de racionalismo.
Assim, o próprio Chefe de Estado
francês, Luís Napoleão Bonaparte - que utilizava o título caricato de Napoleão
III -, enviou a Lourdes o procurador Vital Dutour, a fim de interrogar a
vidente.
Imagine o leitor o que
significava para a minúscula cidade de Lourdes a chegada de um enviado de
Napoleão III, o qual, apesar de ter idéias socialistas, gozava então de grande
prestígio. Ser interrogado por Dutour causaria temor e talvez até pavor em
qualquer habitante de Lourdes. Menos na inocente Bernadete ...
O interrogatório foi realizado
em 25 de fevereiro de 1858, no mesmo dia da nona aparição, na qual a Santíssima
Virgem ordenara a Santa Bernadete que bebesse água da gruta, ali se lavasse e
também comesse um pouco de erva silvestre existente nas encostas do rochedo.
Para cumprir a ordem de Nossa Senhora - que lhe era incompreensível, pois não
havia água nenhuma na gruta - Bernadete esgravatou a terra e, tomando com o
côncavo da mão a água lamacenta que apareceu, bebeu-a; depois, repetindo a
operação, lambuzou o rosto. O gesto pareceu a muitos um ato de insanidade da
vidente. Mas foi a origem da famosa fonte de Lourdes, procurada hoje por cinco
milhões de peregrinos anualmente ...
Naquele tempo, usava-se para
escrever uma pena de pato ou de ganso, bem como tinteiro com um orifício
através do qual se alimentava a pena.
Dutour iniciou as perguntas com
cortesiaa e até com benevolência.' fazendo muitas anotações nos papéis
colocados sobre a escrivaninha. Mas, como fizera Jacomet, ele distorceu as
palavras de Bernadete. Lendo-as para a santa, esta protestou energicamente,
corrigindo o procurador e repetindo com exatidão o que afirmara.
O procurador imperial ficou
inseguro diante daqueles olhos límpidos que o julgavam. Tomado pela irritação,
disse bruscamente à santa: "Você comeu hera, como fazem os animais".
Santa Bernadete sabia
perfeitamente que Nossa Senhora lhe dera essa ordem, para que a vidente
demonstrasse sua humildade e obediência. Mas para o procurador ela nada revelou
e apenas sorriu candidamente.
Tal foi o desconcerto de Dutour
que sua mãos começaram a tremer, e ele não conseguiu mais encontrar o buraco do
tinteiro para ali colocar a pena ...
Depois de ameaçá-la de prisão
e, vendo a firmeza e a calma de Bernadete, Dutour tremia cada vez mais. E
acabou por desistir de encontrar o buraco do tinteiro, deixando a pena sobre a
escrivaninha.
Bernadete sorriu, mostrando
mais uma vez sua segurança interior, fruto de sua inocência.
Chegando ao cachot - antiga
prisão de Lourdes, onde residia a família Soubirous -, uma jovem perguntou a
Santa Bernadete:
"- Então, você confessou?
"- Sim, eu disse a
verdade; eles falam mentiras".
E, pensando nos traços feitos
pelo procurador nos papéis colocados sobre a escrivaninha, a santa perguntou:
"- Quando não se escreve
bem, fazem-se cruzinhas? O senhor procurador fazia continuamente
cruzinhas" (3).
As cruzinhas indicam bem o
desconcerto do procurador Dutour, ao passo que Bernadete . conservava - em meio
a toda pressão psicológica do interrogatório - pleno domínio de si, a ponto de
ainda poder observar candidamente o gesto nervoso continuo de seu atrabiliário
inquiridor.
Luís Veulllot: "Sou um
miserável"
O célebre polemista católico
Luís Veuillot, que muito combateu o liberalismo no século passado, foi duas
vezes a Lourdes para conversar com Santa Bernadete. Ele estava então no apogeu
de sua glória, pois havia prestado muitos serviços à Igreja e à França.
As autoridades eclesiásticas
proibiram o notável escritor de tratar com Santa Bernadete o assunto das
aparições. Assim, as entrevistas se desenrolaram sobre temas de somenos
importância. Mas o arguto publicista percebeu claramente que estava diante de
uma santa e, logo após a primeira conversa) em 28 de julho de 1858, afirmou:
"E uma ignorante. Mas ela vale mais do que eu, pois sou um miserável
"(4)".
Inocência: sentido teológico
Do ponto de vista
estritamente teológico, o termo inocência deriva da expressão estado de
inocência, que era a situação desfrutada por Adão e Eva no Paraíso terrestre,
antes do pecado original.
Esse estado de inocência
comportava os dons preternaturais, a saber: o homem, quanto a seu corpo, era preservado da dor e da morte;
e, quanto à sua alma, estava isento da concupiscência desordenada e da
ignorância.
No presente artigo, o termo
inocência é empregado no sentido comum ou corrente, que está mais vinculado à
acepção etimológica. Entretanto, convém acentuar que mesmo
esse sentido comum da palavra
supõe que a inocência - após a perda do estado de inocência devido ao pecado
original - reprime a concupiscência desordenada e, de certo modo, sana a
ignorância pela prática da virtude e do dom da sabedoria.
O sacramento do Batismo nos
obtém a remissão do pecado original, mas não restaura o estado de inocência
em sua integridade, nem restabelece os quatro dons preternaturais supra
citados, anexos àquele estado. Assim, muitos dos efeitos do pecado original
permanecem no homem, como o trabalho penoso, as doenças e a morte, e
sobretudo a inclinação ao pecado, contra a qual devemos lutar, com a
indispensável ajuda da graça divina.
O sacramento da Penitência,
por sua vez, perdoa os pecados que come- temos depois do Batismo.
Analogamente, porém, não restaura em nós a inocência batismal, pois o pecado
atual, ou pessoal - assim chamado para distinguir do pecado original deixa
em nossa alma marcas mais profundas, ou menos, que só uma vida de séria e
contínua penitência pode apagar.
A restauração da inocência -
à qual se alude no presente artigo - é uma graça muito especial que Deus
concede como prêmio dessa vida de penitência, e corresponde a uma limpidez de
alma equivalente à da inocência batismal.
Algumas almas muito
penitentes têm sido favorecidas com esse dom especialíssimo, como se conta na
vida de Santa Margarida de Cortona, por exemplo.
O tema é amplo e profundo, e
comportaria uma explanação mais extensa. O que foi dito é suficiente para o
leitor se situar na problemática deste artigo.
|
Todos nós, pecadores, podemos
repetir as palavras de Luís Veuillot: somos miseráveis.
O grande Doutor mariano e
famoso missionário do século XVIII, São Luis Maria Grignion de Montfort, vai
muito mais longe, dizendo que todo homem é um "vermezinho e miserável
pecador" (5).
Compenetrados desta verdade,
elevemos nossas almas ao Céu e peçamos a Santa Bernadete que nos obtenha de
Nossa Senhora a restauração da insigne virtude da inocência, caso a tenhamos
perdido. E que a santa vidente de Lourdes alcance de Maria Virgem a preservação
dessa virtude em nossa alma, se ela for inocente.
Se cada um de nós for
verdadeiramente inocente, pela ação da graça divina - somente concedida através
de Nossa Senhora - este vermezinho poderá transformar-se num leão, incutindo
terror nos inimigos da Santa Igreja e da Civilização Cristã, e trilhará a
bendita senda que conduz à santidade.
DATAS DAS APARIÇÕES E
PALAVRAS DE NOSSA SENHORA EM LOURDES. ANO: 1858
|
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11 de fevereiro:
primeira aparição.
14 de fevereiro:
segunda aparição.
18 de fevereiro: terceira
aparição.
1) Isto não é necessário, em
resposta à pergunta de Bernadete: "Vós poderíeis ter a bondade de pôr
vosso nome por escrito?"
Vós poderíeis fazer o favor
de vir aqui durante quinze dias?
3) Eu não vos prometo tomar
feliz neste mundo, mas no outro.
19 de fevereiro:
quarta aparição.
20 de fevereiro:
quinta aparição.
21 de fevereiro:
sexta aparição.
23 de fevereiro: sétima
aparição.
24 de fevereiro:
oitava aparição.
25 de fevereiro:
nona aparição.
Ide beber na fonte e ali vos
lavar.
5) Vós comereis daquela erva
que ali está.
27 de fevereiro:
décima aparição.
28 de fevereiro: 11ª aparição.
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6) Penitência! Penitência!
Penitência!
Vós rezareis a Deus pelos
pecadores.
Ide beijar o chão em penitência
pela conversão dos pecadores.
1º de
março: 12ª aparição.
2 de março: 13
aparição.
9) Ide dizer aos padres que
se venha aqui em procissão e que se construa aqui uma capela.
Ide dizer aos padres para
construírem aqui uma capela.
3 de março: 148 aparição.
4 de março: 158 aparição.
25 de março: 168 aparição.
11) Eu sou a Imaculada
Conceição.
7 de abril: 178 aparição.
16 de julho: 188 e
última aparição. Palavras de Nossa Senhora em datas incertas:
Eu vos proíbo de dizer isso a
qualquer pessoa.
Essas palavras referem-se aos
três segredos e à oração secreta. Nossa Senhora repetiu-as várias vezes.
|
(Padre René Laurentin,
Bernadette vaus parle, P. Lethielleux. Lourdes, 1972, vo. lI, p. 298).
|
NOTAS:
I. Padre René Laurentin, Bernadette
vaus parle, P. Lethielleux, Lourdes, 1972, voI. I, p. 66.
2. Idem, p. 69.
3. Idem, p. 90.
4. Idem, p. 178.
5. Trecho da Consagração a
Jesus Cristo, a Sabedoria Encarnada, pelas mãos de Maria, in Tratado da
Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem, Editora Vozes, Petrópolis, 1974,88 ed,
p. 282.
Fonte: Católicismo
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