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terça-feira, 1 de outubro de 2013

Discurso do Papa Bento XVI no Parlamento Alemão

VIAGEM APOSTÓLICA À ALEMANHA

22-25 DE SETEMBRO DE 2011

VISITA AO PARLAMENTO FEDERAL

DISCURSO DO PAPA BENTO XVI 
Palácio Reichstag de Berlim
Quinta-feira, 22 de Setembro de 2011

Vídeo


Ilustre Senhor Presidente Federal!
Senhor Presidente do 
Bundestag!
Senhora Chanceler Federal!
Senhor Presidente do 
Bundesrat!
Senhoras e Senhores Deputados!


Constitui para mim uma honra e uma alegria falar diante desta Câmara Alta, diante do Parlamento da minha Pátria alemã, que se reúne aqui em representação do povo, eleita democraticamente para trabalhar pelo bem da República Federal da Alemanha. Quero agradecer ao Senhor Presidente do Bundestag o convite que me fez para pronunciar este discurso, e também as amáveis palavras de boas-vindas e de apreço com que me acolheu. Neste momento, dirijo-me a vós, prezados Senhores e Senhoras, certamente também como concidadão que se sente ligado por toda a vida às suas origens e acompanha solidariamente as vicissitudes da Pátria alemã. Mas o convite para pronunciar este discurso foi-me dirigido a mim como Papa, como Bispo de Roma, que carrega a responsabilidade suprema da Igreja Católica. Deste modo, vós reconheceis o papel que compete à Santa Sé como parceira no seio da Comunidade dos Povos e dos Estados. Na base desta minha responsabilidade internacional, quero propor-vos algumas considerações sobre os fundamentos do Estado liberal de direito.

sábado, 28 de setembro de 2013

Carta Apostólica em forma de Motu Proprio "Summorum Pontificum" de Bento XVI


CARTA APOSTÓLICA

SUMMORUM PONTIFICUM

EM FORMA DE MOTU PROPRIO

DO SUMO PONTÍFICE
PAPA BENTO XVI

SOBRE O USO EXTRAORDINÁRIO
DA FORMA ANTIGA DO RITO ROMANO

sábado, 22 de dezembro de 2012

Em defesa da cultura humana


O discurso de Bento XVI para a apresentação dos bons votos de Natal à Cúria é um exemplo perfeito de estilo ratzingeriano. Juntamente com as notas mais propriamente religiosas – como o convite a seguir Jesus que diz «vinde ver» dirigido a todos, interiormente, está a percorrer uma busca e um caminho rumo ao Senhor – grande parte do texto é dedicado a temas relativos à sociedade em geral, e os assuntos usados são razoáveis, válidos para todos, crentes e não-crentes. Trata-se sobretudo dos temas que dizem respeito à questão da família que, na realidade, não é só «uma forma social específica», mas «a questão do próprio homem».

sábado, 8 de setembro de 2012

Catequese de Bento XVI - Oração no livro do Apocalipse



Boletim Sala de Imprensa da Santa Sé
(Tradução de Thaysi Santos - equipe CN Notícias)



Queridos irmãos e irmãs, hoje, após as férias, retomamos a audiência no Vaticano, continuando a "Escola de oração" que estou vivendo juntamente com vocês nesta Catequese de quarta-feira.

Hoje quero falar sobre a oração no livro do Apocalipse que, como sabem, é o último do Novo Testamento. É um livro difícil, mas que contém uma grande riqueza, coloca-nos em contato com a oração viva e palpitante da assembléia cristã, reunida “no dia do Senhor" (Ap. 1,10): este é o pano de fundo no qual se desenvolve o texto.

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Batamos com confiança à porta do Senhor


Na audiência geral o Papa fala sobre a oração em santo Afonso Maria de Ligório

O convite a «bater com confiança à porta do Senhor, sabendo que Ele cuida dos seus filhos», foi dirigido pelo Papa aos fiéis que participaram na audiência geral de quarta-feira 1 de Agosto, na praça da Liberdade, em Castel Gandolfo. Retomando os encontros semanais depois da pausa de Verão – a última audiência geral foi realizada a 27 de Junho no Vaticano – o Pontífice dedicou a catequese ao ensinamento de santo Afonso Maria de Ligório, bispo e doutor da Igreja, cuja memória litúrgica celebra-se a 1 de Agosto.

Santo entre os mais populares do século XVIII, Afonso é conhecido sobretudo pela sua doutrina acerca do sacramento da penitência – na qual via manifestado «o abraço jubiloso de Deus Pai que na sua misericórdia infinita não se cansa de acolher cada filho arrependido»  –   e pelo seu ensinamento sobre a oração, que ele descrevia como «o meio necessário e seguro para alcançar a salvação e todas as graças das quais temos necessidade».

«Quem reza  salva-se, quem não reza  condena-se!». Ao recordar ao famoso axioma de santo Afonso, o Pontífice realçou que «em todas as situações da vida não se pode deixar de rezar, sobretudo nos momentos de provação e dificuldade». O homem não deve temer  dirigir-se ao Senhor: «Somos convidados – exortou Bento XVI – a não ter medo de recorrer a Ele e   de lhe apresentar com confiança os nossos pedidos, na certeza de que obteremos aquilo de que precisamos».

Mas, perguntou-se o Papa, «o que é deveras necessário  na minha vida?». Mais uma vez a resposta é encontrada em santo Afonso: «A saúde e todas as graças que lhe são essenciais». Com estas palavras, explicou o Pontífice, entende-se «não só a saúde do corpo mas antes de tudo a da alma, que Jesus nos doa». Mais do que qualquer coisa, realçou, «temos necessidade da sua presença libertadora que torna deveras plenamente humana, e portanto cheia de alegria, a nossa existência». Porque só com a humildade da oração e a confiança na sua misericórdia, concluiu, «pode crescer em nós a presença divina que orienta o nosso caminho, o ilumina e torna seguro e sereno, até no meio das dificuldades e perigos».




Fonte: L'Osservatore Romano

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Um chamado à obediência do Papa aos dissidentes austríacos.


«Quereis viver mais intimamente unidos a Cristo e configurar-vos com Ele, renunciando a vós mesmos e permanecendo fiéis aos compromissos que, por amor de Cristo e da sua Igreja, aceitastes alegremente no dia da vossa Ordenação Sacerdotal?» Tal é a pergunta que, depois desta homilia, será dirigida singularmente a cada um de vós e a mim mesmo. Nela, são pedidas sobretudo duas coisas: uma união íntima, mais ainda, uma configuração a Cristo e, condição necessária para isso mesmo, uma superação de nós mesmos, uma renúncia àquilo que é exclusivamente nosso, à tão falada auto-realização. É-nos pedido que não reivindique a minha vida para mim mesmo, mas a coloque à disposição de outrem: de Cristo. Que não pergunte: Que ganho eu com isso? Mas sim: Que posso eu doar a Ele e, por Ele, aos outros? Ou mais concretamente ainda: Como se deve realizar esta configuração a Cristo, que não domina mas serve, não toma mas dá. Como se deve realizar na situação tantas vezes dramática da Igreja de hoje? 
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