Stat crux dum
volvitur orbis é o lema da Ordem dos Cartuxos. É
latim para "o mundo gira enquanto a cruz permanece". É um
reconhecimento que o Evangelho e atemporal e eterno. Mas o Evangelho também é
histórico. O Evangelho é parte da história, pois Cristo entrou na história por
meio de sua Encarnação. Em todas as eras a Igreja apresentou as verdades
atemporais do Evangelho de uma forma que o mundo que a cerca pudesse
compreender. Ela usa diferentes métodos quando necessário, mas sempre com a
mesma mensagem.
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segunda-feira, 2 de março de 2015
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015
O Preço da Fé
Em tempos como esse onde em
muitas partes do mundo cristãos são perseguidos e mortos, como ocorreu
recentemente com os 21 coptas martirizados pelo ISIS, me pergunto se muitos de
nós já consideraram o verdadeiro custo da fé que nos foi entregue. Reclamamos
facilmente de coisas triviais, dos bancos da paroquia, do fato da Igreja não
ter ar condicionado, das celebrações demoradas.
terça-feira, 26 de novembro de 2013
Um Judeu Convertido ao Catolicismo
Extraído das cartas
de Goldstein, por David Goldstein (um judeu convertido ao Catolicismo).
Caro Sr. Salomão,
As mentes dos homens têm sido
retratadas, “como uma folha de papel, onde de fato as impressões que
recebem com mais frequência, e mantém por mais tempo, são as mais obscuras.”
Isso se aplica a você, meu caro senhor, bem como a outros judeus, que não
conseguem ver a Igreja Católica como ela é, o cumprimento de tudo que é grande
e glorioso no Judaísmo Antigo Testamento. Infelizmente, a impressão mental
”obscura” deixada em você pela história da Inquisição
espanhola, tal como interpretada pela comunidade judaica, anuvia a visão.
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
Validade do Batismo fora da Igreja Católica
Dom Estevão Bettencourt
Fora da Igreja Católica o Batismo é válido desde que se preencham três condições:
sábado, 17 de novembro de 2012
As Igrejas Católicas Orientais
Por
Philippe A. Gebara Tavares
“É necessário que também os filhos da
Igreja Católica de tradição latina possam conhecer em plenitude este tesouro e
sentir assim, juntamente com o Papa, a paixão por que seja restituída à Igreja
e ao mundo a manifestação plena da catolicidade da Igreja, que não se exprime
apenas por uma única tradição”(Papa João Paulo II, Carta Orientale
Lumen, 1)
Embora
não seja algo conhecido amplamente no Brasil e no Ocidente, a Igreja Católica
Apostólica Romana não é só a Igreja de Rito Romano, mas é uma comunhão de 23
Igrejas: uma Ocidental e 22 Orientais. Ora, “Igreja”, em uma das 4 acepções
possíveis, significa uma união de dioceses da mesma tradição cultural – o que,
no caso, engloba diferentes aspectos como liturgia, espiritualidade, teologia,
disciplina e organização. A soma de todas as dioceses do Ocidente, do Rio de
Janeiro, de São Paulo, de Washington, de Paris, etc, formam a Igreja Latina,
que celebra de modo geral em rito latino (ou romano). Mas já no Oriente, suas
diferentes dioceses não podem ser resumidas em um só todo, existindo 22 igrejas
católicas orientais, celebrando em 1 dos 6 ritos orientais existentes
(descritos à frente). Uma dessas Igrejas é a Igreja Católica
Greco-Melquita, da qual faço parte.
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
Os Nove Grandes Doutores
João Carlos
Na abside da
Basílica de São Pedro, em Roma, encontra-se omonumento à Cátedra do Apóstolo,
obra adulta de Bernini, realizada em forma de um grande trono de bronze,
sustentado pelas imagens de quatro Doutores da Igreja, dois do Ocidente, Santo
Agostinho e Santo Ambrósio, e dois do Oriente, São João Crisóstomo e Santo
Atanásio.
A Cátedra
de São Pedro faz referência a um antigo costume romano. Estes
celebravam seus defuntos em fevereiro, concluindo suas comemorações a 22 desse
mês. Junto aos túmulos, tomavam um repasto sagrado, deixando uma cadeira vazia
em representação do antepassado falecido. Rapidamente, o dia 22 de
fevereiro passou a recordar a “cátedra” de seu defunto mais ilustre — São Pedro
—, junto de cujo túmulo tomavam a refeição eucarística.
sábado, 3 de novembro de 2012
Transplante de órgãos entre humanos
Introdução
O transplante de órgãos entre
humanos caracteriza-se como a retirada de um órgão da pessoa doadora quer
“viva” quer “cadáver” para posterior enxerto no organismo humano (receptor). A
transplantação de órgãos visa essencialmente a socorrer pessoas com doenças
terminais que afetam órgãos vitais (coração, rins, pâncreas,fígado etc.); é
usada também para melhorar a qualidade de vida do paciente (transplante de
ossos) ou mesmo para estética (transplante de pele).
O transplante de órgãos tem
características diversas perante outras questões medicas, ou seja, não está
restrito, em sentido clínico, à relação paciente-médico, depende ainda de um
terceiro fator externo, que é o doador de órgãos. Embora transplantes sejam
baseados em técnicas que são comuns na medicina, não podem ser realizados sem
doações de órgãos.
domingo, 14 de outubro de 2012
Dos Sacramentos em Geral
Retirado
do
Catecismo Maior de São Pio X
Quarta Parte
Dos Sacramentos
Quarta Parte
Dos Sacramentos

Dos Sacramentos em Geral
sábado, 8 de setembro de 2012
Catequese de Bento XVI - Oração no livro do Apocalipse
Boletim Sala de Imprensa da Santa Sé
(Tradução de Thaysi Santos - equipe CN Notícias)
Queridos
irmãos e irmãs, hoje, após as férias, retomamos a audiência no Vaticano,
continuando a "Escola de oração" que estou vivendo juntamente com
vocês nesta Catequese de quarta-feira.
Hoje quero falar sobre a oração no livro do Apocalipse que, como sabem, é o último do Novo Testamento. É um livro difícil, mas que contém uma grande riqueza, coloca-nos em contato com a oração viva e palpitante da assembléia cristã, reunida “no dia do Senhor" (Ap. 1,10): este é o pano de fundo no qual se desenvolve o texto.
Hoje quero falar sobre a oração no livro do Apocalipse que, como sabem, é o último do Novo Testamento. É um livro difícil, mas que contém uma grande riqueza, coloca-nos em contato com a oração viva e palpitante da assembléia cristã, reunida “no dia do Senhor" (Ap. 1,10): este é o pano de fundo no qual se desenvolve o texto.
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
Batamos com confiança à porta do Senhor
Na audiência geral o Papa fala sobre a oração em santo Afonso Maria de
Ligório
O convite a «bater com confiança à
porta do Senhor, sabendo que Ele cuida dos seus filhos», foi dirigido pelo Papa
aos fiéis que participaram na audiência geral de quarta-feira 1 de Agosto, na
praça da Liberdade, em Castel Gandolfo. Retomando os encontros semanais depois
da pausa de Verão – a última audiência geral foi realizada a 27 de Junho no
Vaticano – o Pontífice dedicou a catequese ao ensinamento de santo Afonso Maria
de Ligório, bispo e doutor da Igreja, cuja memória litúrgica celebra-se a
1 de Agosto.
Santo entre os mais populares do século
XVIII, Afonso é conhecido sobretudo pela sua doutrina acerca do sacramento da
penitência – na qual via manifestado «o abraço jubiloso de Deus Pai que na sua
misericórdia infinita não se cansa de acolher cada filho arrependido»
– e pelo seu ensinamento sobre a oração, que ele descrevia como «o
meio necessário e seguro para alcançar a salvação e todas as graças das quais
temos necessidade».
«Quem reza salva-se, quem não
reza condena-se!». Ao recordar ao famoso axioma de santo Afonso, o
Pontífice realçou que «em todas as situações da vida não se pode deixar de
rezar, sobretudo nos momentos de provação e dificuldade». O homem não deve
temer dirigir-se ao Senhor: «Somos convidados – exortou Bento XVI – a não
ter medo de recorrer a Ele e de lhe apresentar com confiança os
nossos pedidos, na certeza de que obteremos aquilo de que precisamos».
Mas, perguntou-se o Papa, «o que é
deveras necessário na minha vida?». Mais uma vez a resposta é encontrada
em santo Afonso: «A saúde e todas as graças que lhe são essenciais». Com estas
palavras, explicou o Pontífice, entende-se «não só a saúde do corpo mas antes
de tudo a da alma, que Jesus nos doa». Mais do que qualquer coisa, realçou,
«temos necessidade da sua presença libertadora que torna deveras plenamente
humana, e portanto cheia de alegria, a nossa existência». Porque só com a
humildade da oração e a confiança na sua misericórdia, concluiu, «pode crescer
em nós a presença divina que orienta o nosso caminho, o ilumina e torna seguro
e sereno, até no meio das dificuldades e perigos».
Fonte: L'Osservatore Romano
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terça-feira, 31 de julho de 2012
"Creio na Igreja", do Terceiro Catecismo da Doutrina Cristã
Do nono
artigo do “Credo”
“Então os apóstolos e presbíteros, de acordo com toda a Igreja,
resolveram escolher alguns homens e enviá-los a Antioquia
com Paulo e Barnabé; escolheram Judas, chamado Barsabás, e
Silas,
homens influentes entre os irmãos. Por seu intermédio enviaram
a seguinte carta:
“Os irmãos, os apóstolos e presbíteros saúdam os irmãos de
Antioquia, Síria e Cilícia, convertidos dentre os pagãos. Chegou
ao
nosso conhecimento que alguns dos nossos vos têm perturbado com
palavras, confundindo vossas mentes, sem nenhuma autorização
de nossa parte. Por isso resolvemos, de comum acordo, enviar-vos
alguns homens escolhidos, em companhia de nossos amados Barnabé
e Paulo, que expuseram suas vidas pelo nome de Nosso Senhor
Jesus Cristo. Estamos enviando Judas e Silas para vos comunicar
de viva voz as mesmas coisas. Pareceu bem ao Espírito Santo
e a nós não vos impor nenhuma outra exigência além das
necessárias:
que vos abstenhais das carnes imoladas aos ídolos, do sangue,
das carnes sufocadas e da prostituição. Procedereis bem evitando
estas coisas.* Passai bem”.
Atos 15, 22-29
§ 1 - Da Igreja em geral
142) Que nos ensina o
nono artigo do Credo: creio na Santa Igreja Católica; na Comunhão dos Santos?
O nono artigo do Credo ensina-nos que Jesus Cristo fundou sobre
a terra unia
sociedade visível, a qual se chama Igreja Católica, e que todas
as pessoas que fazem parte desta Igreja estão em comunhão entre si.
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